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O PUMA SOLITÁRIO
(Victtoria Rossini)
De repente
O puma negro se vê só
Tanto preservou seu espaço
Tanto demarcou seu território
Tanto se protegeu
Que ali
Ninguém entrou
Agora tem uma jaula limpa
Seus pertences sob controle
E o coração frio
Sai a noite
Cheira as caças
Cobre as que lhe apetece
E volta para seu canto...
Olha em volta
Olha para dentro
E só encontra o vazio
-A que ele mesmo se condenou-
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